domingo, 5 de abril de 2009

O desafio de vencer profissionalmente...


O sonho de todo profissional é ser famoso, conquistar o mundo, ter uma carta de contatos invejável e ainda por cima ganhar algum dinheiro. É! talvez este vislumbramento seja mais uma fase inicial, quando alguém possa a vir decidir se tornar um profissional da informação. Na realidade, este conto de fadas na prática sempre foi irreal…

Toda profissão deve ser encarada como um casamento…Tem seus altos e baixos , crises constantes, mas deve ser daqueles amores que duram a vida inteira, senão poderá estar fadada ao desgosto e ao insucesso. O primordial é a persistência…alguma dose de magia e jamais…faltar criatividade… esta é fundamental pra apimentar a rotina dura e dificil de todo profissional da Era da Informação.

Existe um filme (embora tenha recebido muitas críticas) que me chamou a atenção: O diabo veste Prada. No filme o “Diabo veste Prada”, há uma revelação de como funciona e se organiza os bastidores da moda. O longa retrata a realidade em que estamos inseridos: o ter é mais importante do que o ser, e a moda é um grande exemplo disso.

As roupas são símbolos que não só tem finalidades estéticas, mas também representam uma interpretação própria de cada ser humano da realidade, o que uma pessoa transmite à sociedade. Deste modo, quando Andréa se apresenta na entrevista de emprego ela é taxada como a pessoa menos indicada a preencher tal cargo, devido ao seu modo simples de se vestir. Ao passar da trama a jovem jornalista percebe que o seu vestuário interfere nas relações sociais que possui dentro da empresa, e aos olhos de sua diabólica chefa, e por isso transforma completamente a sua aparência.

Ao se enquadrar no mundo fashion, Andrea modifica os seus valores e a sua perspectiva, ela acredita que era somente necessário cumprir os caprichos de sua chefa e esquecer de seus sonhos. O emprego transforma completamente a sua vida, interferindo nas suas relações pessoais e no seu caráter. Simbolicamente os sapatos de salto, utilizados pela personagem após a sua transformação, representa o desejo de feminilidade e o bico fino sugere a dominação no ambiente de trabalho.

A Ética e os princípios são esquecidos neste ambiente, devido ao desejo incessante do reconhecimento profissional. Um exemplo disso é quando Andrea vai para Paris acompanhando sua chefa, no lugar de sua colega de trabalho, que aspirava à ida ao evento de moda. Quando a jovem se da conta de que não pertence a aquela realidade de glamour e luxo, ela volta aos seus antigos desejos em busca de seus sonhos.

O filme revela também do que as pessoas são capazes de fazer para se enquadrar no padrão estereotipado de beleza e à competitiva relação de trabalho. A sede da revista Runaway demonstra a saga da personagem principal. O arranha-céu representa a necessidade humana de dominar as redondezas, e por este motivo esse símbolo está presente no início e no término do filme. Ao chegar ao topo Andréa tem uma revelação: percebe que aquele mundo a qual estava inserida não correspondia as suas expectativas. Quando consegue o emprego que tanto aspirava (trabalhar como jornalista) a personagem se depara com o mesmo prédio em uma perspectiva agora diferente.

A relação entre chefes e subordinados sempre rendeu assunto para estudos, palestras, workshops, discussões e, claro, filmes.


Acima anexei um pequeno vídeo com algumas cenas do filme: O diabo veste Prada, mas sugiro que as alunas do 7°. Período do Curso de Pedagogia assistam ao filme inteiro, analisando a saga dessa jovem que acabou de entrar no mercado de trabalho.

Embora seja um filme bem-humorado e leve, e que aborda mais especificamente o universo da moda, O diabo veste Prada traz à tona questões pertinentes a qualquer profissão e para qualquer profissional, o que possibilita fazer uma analogia entre as situações que vemos na tela e o nosso cotidiano.

Após assistir ao filme: O diabo veste Prada elabore uma reflexão a partir das seguintes questões: Será mesmo que Andy fez a escolha certa ao largar a vida de assistente pessoal pra abraçar o mundo jornalista da redação…E outro ponto.. a Miranda é realmente malvada?Pare e pense… Se todos querem ser como a tal Miranda e o trabalho com ela é motivo de reconhecimento. Não pode ser tão ruim assim.. A motivação e o estímulo das pessoas varia muito com o perfil de liderança ao qual estão ligados… Em que perfil de liderança se encaixa Miranda? Diabo veste Prada trabalha com a realização de sonhos e a satisfação dos nossos anseios profissionais. Não adianta estar na Runaway se a sua felicidade é escrever sobre esportes…Muito mais que dinheiro…Realização pessoal é a mais nova moda do mercado profissional.. Quer ser um chefe feliz… Satisfaça os desejos de seus funcionários. Deixe-os felizes… Bom, você terá que ver o filme para descobrir.

Aproveite, divirta-se e reflita sobre os desafios de ser um profissional de sucesso hoje.

16 comentários:

Anônimo disse...

A pedagogia hoje completa melhor o interesse de querer atuar em área dentro da pedagogia hospitalar, porque oferece condições de envolver profissionais diferentes,com uma amplitude maior, com novas possibilidades.

Viviane Dias disse...

Depois de assistir ao filme digo que Andréa estava completamente certa quando largou o cargo para ser jornalista, pois não se é uma profissional nas condições que estava vivendo.
Ela deixou realmente de ser ela mesma numa ilusória imaginação de ser feliz naquele emprego.
Quanto a Miranda ser malvada ou não penso que ela passou por algum problema em sua vida para que ela sinta prazer em subordinar todos e fazer que todos acreditem que nossa vida é somente nossa profissão.
É interessante aquela cena na qual ela afirma para Andréa que todos querem ser como ela e que tinha feitos escolhas e largado seus sonhos.Provavelmente ela tenta manifestar a angústia de um dia também ter deixado seus sonhos.
Assim, pode-se dizer que Miranda é um tipo de chefe contrário ao que estudamos de liderança: não sabe ouvir, não sabe motivar, não respeita o funcionário, subordina todos.Acredita que fazendo o outro crescer perderá seu lugar.
Viviane Dias 7° Período

Gisele disse...

Podemos dizer que Andréa estava cera ao largar a função pois foi subordinada a largar seus próprios princípios.
E miranda não é somente malvada, mas não sabe liderar e acredita que subordinando todos alcançará sucesso.
Gisele 7° período

Daniele dos Santos disse...

Também acredito que a Andréa fez a escolha certa.Ela nunca ia vencer profissionalmente sendo infeliz e sem autonomia:fazendo o que a chefe queria.
Quanto a Miranda parece malvada pois não sabe lidar com a função de gestor e usa de seu autoritarismo em vez de persuasão para que todos motivem, ao sucesso.
Daniele dos Santos 7° Período

Anônimo disse...

O texto apresentado nos faz refletir sobre a importância de se trabalhar com amor e paixão, mostrando que o verdadeiro profissional é aquele que vai além, não só pensa em ganhar bem, mas, acima de tudo está sempre se capacitando para o aprioramento de sua praxi e a até mesmo para que se torne uma pessoa melhor não só no ambiente de trabalho e sim também no seu convívio social. É bom também ressaltar que a reflexão sobre suas ações é um fator essencial que fará toda a diferença dentro do ambiente de trabalho, levando este profissional ao questionamento de suas condutas para que ele as analises antes de cometelas, evitando assim não só situações desagradáveis,mas, acima de tudo cultivando a harmonia do ambiente de trabalho.
(ELAINE CRISTINS DA SILVA CRUZ)

lidiane disse...

A partir do filme, pude perceber que Andréa fez a escolha perfeita, em seguir com a carreira de jornalista, pois percebeu que só assim ela viveria a sua própria vida, fazendo suas próprias escolhas.
É relevante ressaltar que a Miranda não era uma pessoa malvada e sim uma pessoa consumida pelo desejo de querer mais e sempre mais, querer o sucesso a qualquer custo, principalmente passando por cima de todos e de tudo e principalmente de pessoas que a amam, deixando em segundo plano. Miranda liderava sua empresa, sua equipe totalmente autocrata, não confiava nos seus liderados e não aceitava opiniões, a última voz era sempre a dela, o que importava para ela é a sua reputação e seus lucros.
Desta forma Andréa percebeu a tempo que o sucesso é muito mais do que ela estava vivenciando com a Miranda, sucesso é estarmos satisfeitos e felizes em nosso trabalho e pessoalmente, sem precisar passar por cima de ninguém, com esforço próprio.
Lidiane Lima - 7° período

Anônimo disse...

Após assistir e analisar o filme posso afirmar que Andréia estava corretíssima em largar seu emprego e correr atrás dos seus de ser jornalista. muitas vezes somos levados a fazer coisas só baseados na gratificação financeira e não prestamos atenção em que o ser é muito mais importante que o ter.
vejo Que a Miranda realmente é malvada, pois trata seus subordinados como pessoas diferentes dela, onde só ela tem a razão, só ela pode ter a palavra. Mas esses aspectos foram construídos através de conceitos que remetem a Miranda a função de ser superior e por isso poder fazer o que quiser com seus subordinados. Na realidade ela não sabe liderar, não saber delegar, não respeita o funcionário e principalmente não motiva o trabalho, o que ela faz apenas é impor.
Quanto a Andréia, a função que ela exerceu foi fundamental para também fazê-la lutar pelo sonhos dela. Precisou portanto, mudar muitas coisas para se adequar dentro daquele meio. Quando percebeu o que estava fazendo foi suficiente para que pudesse tomar a iniciativa de percorrer seus sonhos. Quando desejamos alguma coisa, precisamos nos esforçar em correr atrás dele, não podemos deixar a oportunidade passar, pois talvez não conseguiremos outras oportunidades. O bom líder precisa ajudar o outro a crescer e dar requisitos para que isto aconteça, assim realmente transformará sua equipe em profissionais de sucesso.
Gislaine - 7º Período

Lilian Côrtes disse...

Acredito que Andréa fez uma escolha certa ao largar sua função pois ela não teria oportunidade de crescimento naquele cargo com aquela chefe.
Digo chefe pois gestor é aquele que lidera não subordina.
Em relação à Miranda acho que sua atitude reflete o tipo de autoridade que ela exerce:autoritária, coercitiva e não preocupada com o crecimento de todos.
Lilian Côrtes 7° Período

Anônimo disse...

Após assistir ao filme e refletir vi que Andréa fez sua opção acertada ao decidir seguir realmente sua carreira de jornalista, pois creio que devemos escolher nossa profissão por amor e não por interesses.
Quanto a Miranda, sua atitude exerce grande impacto sobre as pessoas, esta é a sua marca. A maior parte dos seres humanos subestima a sua capacidade. Poucos adquiriram a confiança em si mesma, o que lhes dá força para enfrentarem corajosamente toda sorte de obstáculos. O caminho do sucesso exige que a pessoa defina um rumo, escolha um objetivo a ser alcançado. Quem não sabe para onde vai, acabam procurando um lugar cômodo, deixando passar as horas, os meses, os anos... Perdendo seu tempo. E Miranda faz muito bem isso, tanto em relação a ela, quanto a de seus funcionários. Aplicar novas idéias de funcionários é uma maneira eficaz de motivar os funcionários, o que pode melhorar a gestão. O líder apenas dá incentivos à motivação de uma pessoa. Miranda possui as qualidades básicas de uma administradora, sendo eficiente, tendo capacidade de traçar metas e prioridades e a capacidade de adaptação rápida à mudança, mas antes ela sabe liderar a si mesmo.

Hoje os desafios do profissional de sucesso são muitos, porém o líder da atualidade não tem todas as respostas, mas deve ter todas as perguntas, para permitir que as respostas sejam criadas pela sua equipe. Estimular a criatividade e inovação, o desaprender para reaprender, torna-se uma característica importante nesse novo perfil. Ele deve ter o envolvimento total; ter “paixão”, pois é a única forma de um líder contagiar as pessoas e conduzi-las a resultados efetivos. Compete, também, a esse líder, saber identificar e reconhecer os potenciais, ser o fio condutor do processo de desenvolvimento de sua equipe.
A liderança eficaz se deve otimizar as competências individuais, extraindo de cada um o seu melhor, gerando melhores resultados para a organização e aumento no nível de satisfação dos profissionais. Mais importante do que estes conceitos, é ter capacidade de conseguir promover uma mentalidade e gerar sentimentos que levem ao real comprometimento das pessoas.

Anônimo disse...

Com o filme “O diabo veste Prada” é possível refletirmos muitas questões emergentes. A realização profissional é uma dimensão de grande destaque na vida do ser humano, o desejo de crescer no ambiente de trabalho, ser reconhecido, adquirir a competência e o sucesso. Mas, qual o preço a ser pago por este objetivo? E a família, os amigos? Como administrar o meu tempo entre as responsabilidades profissionais e pessoais?
Andréa ao abandonar o cargo de ser assistente da Miranda, como o filme menciona várias vezes, “é uma oportunidade, milhões de garota se matariam para estar no seu lugar”; decide retornar aos seus princípios, valores, desejos, libertando-se do status, a aparência, recomeça a sua caminhada em relação a sua carreira e a sua vida pessoal. Penso que é preciso trabalhar naquilo que você gosta, ampliando seus conhecimentos, realizando-se profissionalmente e também na perspectiva familiar, os colegas, o social.
A Miranda representa a liderança, o poder, a exigência, a delegação de tarefas aos seus funcionários, a busca dos resultados com eficiência e criatividade. Liderar não é uma tarefa simples, pelo contrário, liderança exige paciência, disciplina, humildade, respeito e compromisso, pois a organização é um organismo vivo, dotado de colaboradores dos mais diferentes tipos. Dessa forma, pode-se definir liderança como o processo de dirigir e influenciar as atividades relacionadas às tarefas dos membros de um grupo.
O perfil de liderança da Miranda é Autocrático, ocorre um autoritarismo maior e menos liberdade para a equipe; aquele que determina as ideias e o que será executado pelo grupo, e isso implicam na obediência por parte dos demais. Tem como conseqüência a reação do grupo de modo geral fica hostil e se distancia por medo.
É importante traçar uma relação líder-subordinado, baseada na empatia e respeito, sem ultrapassar os limites da relação profissional. O liderado sente-se seguro e motivado quando vê o seu líder envolvido no projeto no qual ele está inserido, quando o líder conhece o negócio e transmite esse conhecimento para que o liderado possa desenvolver bem suas tarefas e quando o líder permite ao seu liderado que ele faça realmente seu trabalho, ou seja, permitindo que se comunique, participe e tome decisões.

Marbelly Barreto Ferreira dos Santos- 7° Período

Margareth de Almeida Nunes disse...

Sem sombra de dúvidas Andy fez a escolha certa em renunciar o mundo de glamour que envolvia seu trabalho como assistente pessoal de Miranda. Apesar da sua eficiência como assistente, não fazia parte daquele mundo e muito menos se sentia feliz. O trabalho como jornalista da redação a realizava profissionalmente e acima de tudo pessoalmente.
Não se pode esquecer também que trabalhar como assistente pessoal de Miranda foi o pontapé inicial que impulsionou a jovem a procurar suas vertentes profissionais. Uma vez desiludida pelo mundo de glória que intimamente não fazia parte da sua realidade, pode finalmente enxergar as suas aspirações profissionais e finalmente sua realização pessoal em comum acordo com a profissional.
Todo ser humano tem seu lado positivo e negativo, Miranda também não foge a exceção. O sucesso profissional para algumas pessoas dependem de uma capa de rigidez para encobrir seu perfil frágil, que com o passar do tempo se transforma numa verdadeira armadura, fazendo com que esqueçamos que dentro dela encontra-se um ser humano também capaz de amar.
A liderança que se encaixa com a Miranda, é de um líder autoritário que manipula a realização dos sonhos num mercado voltado exclusivamente para a moda. Um sucesso que paga um preço alto, no qual o profissional deixa-se envolver, e seu mundo gira somente ao redor do trabalho, transformando-o em todos os sentidos. Sua satisfação pessoal deixa simplesmente de existir até quando sua satisfação profissional atinge o topo e percebe-se que nada daquilo valeu à pena e opta por abandonar tudo, e retornar as suas bases.

Anônimo disse...

Após assistir o fime: "O diabo veste Prada", acredito que a Andéa faz a escolha certa ao largar a vida de assistente pessoal de Miranda e abraçar o mundo jornalista, afinal era a area dela e também o seu sonho profissional. Acredito que não conseguimos ser felizes em algo que não nos identificamos, em algo que não fazemos por amor e por dom, sou daquelas que acretita que para se tornar um profissional diferenciado também é preciso gostar do que se faz.
A realização profissional vai muito além de ter um bom salário, tem a ver com o gostar do que se faz e também tem a ver com o prazer.
Miranda é um líder, pois é determinada, perfeccionista, sabe o que quer, desafia seus funcionarios, porém não sabe dialogar, diante disso acredito que Miranda não seja tão malvada assim.

Patrícia Pacheco - 7° período

Anônimo disse...

Penso que andréa fez a escolha certa em largar o emprego , já que o mesmo não lhe estava fazendo bem. Só fazemos algo bem, quando somos nós mesmos. Miranda queria que todos fossem iguais a ela : pobre em diálogo, ambiciosa ao extremo, em fim,ela queria fazer com que todos vivessem em função da profissão como se os outros aspectos da vida não existissem. Fora que, o tipo de gestão da Miranda, está longe de ser uma gestão democrática. Por mais que a Miranda não seja ruim, não significa que todos devem seguir o passos dela, já que era isso que ela queria, bancando o papel de durona. Renata Manhães Ferreira

Anônimo disse...

Ser lider não é simplesmente mandar, o uso do autoritarismo não serve de exemplo para um bom desempenho profissional. Acho que Andréa ainda suportou muito antes de tomar a decisão certa. Miranda só queria mandar e a assistentente tinha que atender às suas ordens.Talvez se ela soubesse ouvir ou dialogar com seus funcionários pudesse formar grandes profissionais em sua empresa.

Rosana 7º período

Anônimo disse...

Faço minhas as citações de gislaine,pois ao assistirmos o filme e ao observarmos o texto ,pudemos perceber que nossa profissão deve ser vista por nós como um casamento e que como o mesmo,passa por uma série de problémas,barreiras,obstáculos,os quais deverão ser encarados e superados por nós com muita garra,força, sabedoria e determinação.Não dá para estarmos atuando em uma profissão simplesmente pelo desejo financeiro,pois neste momento o que pesa mais na balança é o desejo de concretização profissional.Ass:Claudia Jaqueline Batista,7°período do curso de pedagogia.

Anônimo disse...

Acredito que Andrea fez a escolha certa, pois ela nao iria ser uma boa profissional sendo infeliz no ambiente de trabalho.E bom ressaltar que a reflexao sobre suas açoes e essencial e faz diferença para definir o que e realmente importante em nossas vidas. Jussara Ernesto 7periodo